quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

15ª Jornada

IFC Torrense 30-24 ACR Zona Azul
C Vela Tavira 27-20 GDR Quinta Nova
AC Sines 24-32 Vitória FC
Lagoa AC 28-24 CD Marienses
C Oriental Lisboa 41-23 CD Olhanenses
CD Paço Arcos 28-19 GS Loures

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

13ª Jornada

C Oriental Lisboa 26-24 ACR Zona Azul
GDR Quinta Nova 18-26 Vitória FC
C Vela Tavira 20-19 GS Loures
CD Paço Arcos 33-18 CD Olhanenses
Lagoa AC 20-19 IFC Torrense
AC Sines 16-32 CD Marienses

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Classificação

PO.03 - 1a Fase - Zona Sul

Vitória FC 34 12 11 0 1
CD Paço Arcos 33 12 10 1 1
GS Loures 29 12 8 1 3
CD Marienses 28 12 8 0 4
ACR Zona Azul 27 12 7 1 4
C Vela Tavira 26 12 7 0 5
C Oriental 26 12 7 0 5
IFC Torrense 21 12 4 1 7
Lagoa AC 20 12 4 0 8
AC Sines 15 12 2 0 10
GDR Quinta Nova 14 12 1 0 11
CD Olhanenses 14 12 1 0 11

ACS vence em Olhão

PO03 – Campeonato nacional da 3.ª Divisão Seniores Masculinos

12º- Jornada ( 1.ª da 2.ª Volta )


ACR Zona Azul 28 – 20 Vitória FC
Oriental Lisboa 31 – 20 Lagoa AC
IFC Torrense 20 – 23 CD Paço Arcos
CD Marienses 29 – 26 Vela Tavira
GS Loures 36 – 18 GDR Quinta Nova
CD Olhanenses 26 – 30 AC Sines

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

11ª Jornada

Lagoa AC 22-23 ACR Zona Azul
GS Loures 22-29 Vitória FC
CD Marienses 33-20 GDR Quinta Nova
IFC Torrense 27-19 AC Sines
C Oriental Lisboa 32-33 CD Paço Arcos
CD Olhanenses 23-24 C Vela Tavira

10ª Jornada

ACR Zona Azul 24-29 GS Loures
CD Paço Arcos 29-21 Lagoa AC
AC Sines 23-27 C Oriental Lisboa
GDR Quinta Nova 28-21 CD Olhanenses
Vitória FC 37-28 CD Marienses
C Vela Tavira 34-22 IFC Torrense

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

9º- Jornada

Zona Sul

CD Paço Arcos 19 – 13 ACR Zona Azul
CD Marienses 27 – 26 GS Loures
CD Olhanenses 16 – 39 Vitoria FC
Oriental Lisboa 19 – 33 Vela Tavira
Lagoa AC 22 – 15 AC Sines
IFC Torrense 19 – 14 GDR Quinta Nova

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Resultados

8º- Jornada - Resultados

Zona Sul

ACR Zona Azul 31 – 26 CD Marienses
AC Sines 13 – 33 CD Paço Arcos
Vela Tavira 20 – 18 Lagoa AC
Vitoria FC 32 – 14 IFC Torrense
GS Loures 40 – 21 CD Olhanenses
GDR Quinta Nova 25 – 34 Oriental Lisboa

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

1ª Entrevista do ACS - Pedro José, um exemplo a seguir



Desde que idade praticas andebol?

Desde os meus 10/11 anos.

Tens algum ritual antes dos jogos?

Sem levar muito a sério a questão do cafezinho habitual antes de cada jogo, costumo não comer nas 2 horas antecedentes ao jogo (sinto-me cheio em campo se o fizer), procuro ser o último a sair do balneário (“capitão é o último a abandonar o navio”), na entrada em campo entro sempre com o pé direito e benzo-me, não é que seja muito religioso mas sinto-me mais ligado aos que se me partiram e penso que me protegerão durante o jogo.

Consideras que a prática do desporto é importante na tua vida? Achas que melhora a tua qualidade de vida diária? Em que medida?

Sim claro, penso que a prática de qualquer desporto é importantíssima na vida de qualquer pessoa, quer pelo simples facto de nos sentirmos bem fisicamente no final de cada “sessão desportiva”, quer pelo facto de nos moralizarmos pessoalmente, ao conseguir exercer qualquer actividade de esforço, com o nosso corpo.
Vejo, neste caso, a minha situação quando comecei a jogar andebol. Quando tinha 10 anos era obeso e limitado de movimentos, no entanto após a minha entrada para o andebol desenvolvi a minha fisionomia e mentalidade para que não me ressentisse no final de cada treino/jogo.
Com o passar do tempo reduzi o peso, cresci, provavelmente mais do que sem o andebol devido à movimentação necessária, e, desde aí, me sinto cada vez mais saudável.
Existe ainda o factor social, que em desportos colectivos prevalece quase acima da questão física. Todas as pessoas que conheci ao longo de todos estes anos, ainda permanecem no meu círculo de amigos e essa expansão social só sucedeu devido à minha entrada para o andebol.

O que é que te influenciou, ou quem, para iniciares na modalidade?

Para quem não sabe, uma parte da minha família tem um passado desportivo, por várias modalidades. Tive o meu pai que foi jogador de futebol, a minha mulher que praticou ginástica, 3 primos e o meu cunhado que jogaram andebol, e outros familiares e parentes que praticaram e ainda praticam mini maratonas e caminhadas .
Mas foi pela parte dos meus primos que jogavam andebol, que comecei a frequentar o pavilhão para ver os seus jogos. Na altura ainda no Vasco da Gama, o andebol enchia os pavilhões e todo aquele ambiente já era na altura extremamente fascinante para mim. Quando vi que a minha vontade de estar dentro do campo era maior do que a de estar na bancada, decidi que tinha de participar neste grande desporto.

Porque é que optaste pelo número 8?

Sempre gostei mais dos nºs pares do que dos ímpares, e no início identificava-me com o nº 8 pela sua forma, que de certo modo era idêntica à minha . Mas nem sempre assim foi. Nos infantis cheguei a jogar com o nº 4, porque havia gente mais velha que jogava com o 8, e uma vez nos iniciados, joguei até com o nº 15, devido à hierarquia dos seleccionados para esse jogo.
Posteriormente, procurei uma forma lógica para tentar jogar com o nº do dia dos meus anos nas costas, mas como não havia o nº 24, tive de contornar essa situação e então idealizei a seguinte fórmula 2 x 4 = 8, e a partir daí tornou-se esse o meu “amuleto”. Para além de ter esse nº na camisola, tenho-o presente em vestuário que uso no dia-a-dia.
Ah, existe ainda o facto de ser o dia de anos da minha irmã, o que ajuda à estima.

Como caracterizarias a tua postura em campo?

Tal como já afirmei noutras declarações, penso que sou um jogador que procura dar tudo o que tem em prol da equipa. Não procuro e nunca procurei, qualquer tipo de protagonismo, em qualquer forma do jogo (atacante ou defensiva), e tento apoiar ao máximo toda a equipa, quer nos momentos bons quer nos maus.
Se calhar e também devido à condição do meu ombro, consigo neste momento dar uma contribuição mais proveitosa à equipa em termos defensivos, e sempre me identifiquei mais com esse factor, o qual tenho tentado aperfeiçoar cada vez mais. Com isto tudo não excluo a parte ofensiva. É claro que toda a gente gosta de encarar o guarda-redes contrário e o desfeitear com um golaço daqueles que enche a equipa de motivação, ou levar três atacantes sempre a me carregarem de tareia a conseguir soltar a bola para um companheiro de equipa finalizar e dar a vitória à nossa equipa.
Essa é a minha paixão a este desporto, e a que tento transmitir dentro de campo.


Desde que começou a jogar ocupou sempre a mesma posição?


Desde que jogo andebol e devido à minha altura (um bocado acima da média para a idade), sempre ocupei posições na zona da meia distância, quer na esquerda, direita ou a central. Por vezes e ao longo dos anos, pontualmente ocupei e ocupo a posição de pivot, resultante também da minha estrutura, que é mais favorável para ganhar espaço no meio dos defesas.

Tem consciência de que é uma das maiores referências do ACS para os mais jovens. De que forma encara essa enorme responsabilidade?


Por acaso ainda não sei com certeza qual o verdadeiro impacto dos jogadores seniores na juventude andebolista sineense, muito menos da minha pessoa. Faço o que posso para ter uma vida normal, para que se me quiserem seguir as pegadas não seja mau exemplo, ou muito mau exemplo. No entanto é como disse, com a mentalidade dos jovens de hoje em dia, quer dos andebolistas quer de toda esta geração, não é fácil eles se identificarem com “ícones” mais velhos, visto terem uma personalidade muito própria e criarem um espírito singular que segue somente o que eles determinam.
Mas temos de ir dando uma ajuda e procurar transmitir o bom caminho, como anteriormente nos fizeram a nós.

Como consideras o comportamento da tua equipa nesta época?

Nós sabíamos que o campeonato deste ano iria ser diferente de tudo o que tínhamos tido até agora. Mais equipas, mais valor, mais competitividade, mais dureza, e com isto tudo tínhamos de nos preparar com mais rigor e com uma mentalidade combativa que superasse a que tivemos no ano passado.
Não tivemos o início de época que pretendíamos, mas com o jogo de equipa que demonstrámos ter com o Loures para a Taça de Portugal, penso que estamos no bom caminho para conseguir o nosso objectivo, que é a manutenção na actual divisão.
Mas para que isso aconteça tem de haver uma entrega total de todos os jogadores, que têm de dar tudo por tudo em todos os jogos e nunca relaxar, nem que o jogo pareça ganho.

O que achas que o andebol português necessita para que possa ter mais adeptos?

Acho acima de tudo que os jogos da Selecção Nacional de Andebol (seniores) deveriam ser realizados em pavilhões distribuídos por todo o país, e não só pelo Norte. Se formos contabilizar os jogos que a selecção fez nos últimos tempos, quase todos foram realizados para cima de Leiria. Ora uma vez que no Alentejo a prática do andebol não é tão grande como na zona Norte e na zona de Lisboa, penso que os jogos da selecção deveriam passar por essas zonas.
De resto até acho que o andebol em Portugal é uma das modalidades a nível nacional que mais praticantes tem, extra futebol.

Actualmente, somos confrontados com diversas notícias onde atletas utilizam substâncias ilícitas para alcançar melhores resultados. Qual é a tua opinião em relação ao doping?

Na minha opinião, penso que o desporto é puro por si só, se for praticado puramente. Até pelo facto de que se assim não o for, coloca-se a saúde em risco.
Veja-se por exemplo a situação dos jogadores de futebol que somente por tomarem medicação para inibir as dores musculares, sofrem problemas cardíacos entre outros, e que por vezes resultam e m colapsos cardíacos com morte súbita.
Sou a favor do desporto puro. Se querem resultados trabalhem no duro para isso.

Pensas que o factor psicológico interfere com o jogador? De que forma? No teu caso interfere? Como?

Tenho a certeza que sim. Tanto na vertente positiva, em que nos sentimos com moral e julgamos ter a força e a capacidade de fazer tudo e tudo sai bem, como na vertente negativa, em que por qualquer motivo (familiar, social, profissional) nos sentimos em baixo e que andamos perdidos dentro do campo, correndo tudo ao contrário, e nem que tivéssemos 2 horas em campo sairia qualquer coisa de jeito.
Acontece-me a mim, talvez como acontece a todos os jogadores e praticantes de desporto, que basta que o dia de trabalho corra mal, ou surge alguma situação mais melindrosa dentro da nossa mente para que as coisas corram mal, além do facto da cabeça estar repartida entre o jogo e o(s) outro(s) factor(es), mesmo querendo concentrar-me para dar 100% em campo.




O atleta tem cada vez mais um papel importante nos comportamentos dos jovens, assim como na chamada de atenção para questões sociais e intervenção na comunidade. Pela tua experiência, consideras que os atletas têm consciência deste papel e da sua importância?

Tal como respondi à outra questão, penso que nos tempos de hoje não é fácil contagiar os jovens de hoje em dia, no entanto tem de existir da parte dos atletas uma intervenção sempre positiva para os cativar ao máximo, tentar levá-los a bom porto, e ajudá-los na sua vida social.
Vejo por isso com bom agrado o facto de o ACS ser o único clube que conta com atletas que residem na Santa Casa, e que os ajuda, tal como a todos os outros, a se formarem como jogadores e acima de tudo como pessoas.
É aí que temos de dar a nossa contribuição. Aí e em todos os jovens que nos abordam e tentam acompanhar os passos que nós já demos para chegar a uma vida correcta, com integração no meio social e na comunidade. É pena que mais modalidades não seguem os nossos caminhos ou pontos de vista.
Pelo que tenho acompanhado dos nossos escalões de formação, e o contacto que tenho tido com os atletas, considero que o trabalho realizado quer pelo clube, quer pelos colegas de equipa, pela comparência de atletas mais velhos nos treinos e em intervenções sociais, tudo isso tem tido um grande significado para os jovens, e eles sentem-se enriquecidos e motivados para seguir no bom caminho, desportivo e social.


Selecção: De andebol, França e Croácia, de tudo o resto a Portuguesa (mas sem brasileiros)
Uma música: My Way (Frank Sinatra)
Um filme: Braveheart
Um livro: O Pai Natal Não Existe  (Nilton)
Um lugar: Praia da Navalheira (Vieirinha)
Um sonho: Um Porsche descapotável amarelo , agora a sério, estabilidade em todos os aspectos da minha vida e da minha mulher
Um atleta de eleição: Lance Armstrong e o nosso Rui Costa (era uma máquina)
Uma necessidade: Encarar a vida sempre com um aspecto positivo, senão o que é que andamos cá a fazer…
Um Hobby: Conviver alegremente (com a minha mulher, família e amigos), o resto como tenho pouco tempo para fazer as fazer, não considero hobbies
O que mais aprecia numa pessoa: Honestidade e a boa disposição
Um sonho que se torne realidade: Casar em breve

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Classificação



ZONA SUL
AC Sines 18 – 28 ACR Zona Azul
CD Olhanenses 24 – 33 CD Marienses
IFC Torrense 23 – 27 GS Loures
Lagoa AC 22 - 16 GDR Quinta Nova
CD Paço Arcos 22 – 19 Vela Tavira
Oriental Lisboa 26 – 32 Vitoria FC

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Taça Presidente da República

1ª eliminatória: ACS Isento

2ª eliminatória: 20/12/09
Zona Azul - ACS

Resto do Sorteio

terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Fotos dos Açores - Jogo Marienses

Fotos dos Açores: Ver aqui

Resultados da 6ª jornada

6ª Jornada

ACR Zona Azul 36-22 CD Olhanenses

C Vela Tavira 34-14 AC Sines

GDR Quinta Nova 28-38 CD Paço Arcos

GS Loures 21-22 C Oriental Lisboa

CD Marienses 28-22 IFC Torrense

Vitória FC 33-15 Lagoa AC

Uma derrota pesada que merece reflexão, quando o individual se sobrepõe ao colectivo os resultados tendem a ser negativos. Cada atleta deve ter um nível de disciplina, respeito, humildade para com o grupo e o clube que representa. Dentro de campo temos de rumar para o mesmo lado, ter o mesmo objectivo, a mesma entrega. Apoiar, motivar, observar são deveres de cada um para com aquele que falha. Tirar ilações com a derrota é um dever nosso.
Uma equipa é tão forte quanto o seu elo mais fraco.
A união faz a força.
Não existem ganhos sem sofrimento.

Malta do Andebol... EI !!!!

Taça de Portugal

PO20 Taça Portugal Masculinos
1.ª Eliminatória

Zona Sul
Dia 18-10-09
Torrense 25 - 26 V. Tavira
AC Sines 22 - 25 GS Loures
G.Sul 36 - 19 Benavente
Paço Arcos 27 - 25 Samora Correia
Zona Azul 29 - 30 Passos Manuel
Évora AC 31 - 27 Oriental
Camões 33 - 35 Vitória FC
Almada 32 - 26 Ass. 20 Km Almeirim

Zona Norte
Dia 18-10-09
Tondela 28 - 25 Afifense
Ílhavo 30 - 27 Feirense
Arsenal Canelas 32 - 34 J. Lis
FC Infesta 48 - 47 SIR 1.º Maio
S.Mamede 41 - 19 FC Gaia
A. Coimbra 25 - 28 Gondomar
Maria Balaio 40 - 24 AC Lamego
Avanca 34 - 11 ABC Nelas
Fermentões 22 - 28 Académico FC
Estarreja 28 - 32 Santana

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Será que foi isto que se passou???

"A nossa equipa sénior foi a Sines perder por uma bola de diferença, num jogo marcado pela arbitragem tendenciosa e altamente prejudicadora da nossa equipa. De referir que o nosso clube protestou o jogo e irá divulgar as imagens do mesmo na altura oportuna. Para além da arbitragem fica uma boa exibição de uma equipa nova liderada por um novo treinador, que foi superior ao sete adversário mas não conseguiu superar os dois homens de negro.
Sábado, dia 19 às 17h30 no nosso pavilhão, os seniores defrontam o CD Paço de Arcos, um dos favoritos à subida. Apareçam e apoiem a nossa equipa."

http://osolhanenses.wordpress.com/2009/09/16/andeb3l-classificao/

Classificação

PO.03 - 1a Fase - Zona Sul

Equipa Pts JG V E D
Vitória FC 15 5 5 0 0
GS Loures 14 5 4 1 0
CD Paço Arcos 12 5 3 1 1
C Oriental Lisboa 10 4 3 0 1
IFC Torrense 10 5 2 1 2
ACR Zona Azul 10 5 2 1 2
Lagoa AC 9 5 2 0 3
CD Marienses 7 3 2 0 1
CD Olhanenses 7 5 1 0 4
C Vela Tavira 6 4 1 0 3
AC Sines 6 5 1 0 4
GDR Quinta Nova 5 5 0 0 5

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Classificação

PO.03 - 1a Fase - Zona Sul
Pos Equipa Pts JG V E D


1 CD Paço Arcos 6 2 2 0 0


2 GS Loures 6 2 2 0 0


3 Lagoa AC 4 2 1 0 1


4 IFC Torrense 4 2 1 0 1


5 C Oriental Lisboa 4 2 1 0 1


6 CD Olhanenses 4 2 1 0 1


7 CD Marienses 3 1 1 0 0


8 Vitória FC 3 1 1 0 0


9 ACR Zona Azul 2 2 0 0 2


10 GDR Quinta Nova 1 1 0 0 1


11 C Vela Tavira 1 1 0 0 1


12 AC Sines 1 2 0 0 2